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VIII UNIR AZUL

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VIII UNIR AZUL E a UNIR ficou Azul, durante os dias 7 a 9 de Novembro a Universidade Federal de Rondônia – UNIR, através do Departamento de Libras – D’LIBRAS realizou o VIII UNIR AZUL, evento que todos os anos acontece na Universidade durante o mês de Setembro quando e comemorado o Dia Nacional do Surdo.  O evento teve como tema O Ingresso do Surdo no Mercado de Trabalho que objetivou promover uma reflexão sobre os desafios encontrados pela comunidade surda ao adentrar no mercado de trabalho e discutir sobre as culturas envolvidas compreendendo a importância do povo surdo na sociedade ouvinte. A abertura do evento contou com a presença do Vice Reitor da Universidade Federal de Rondônia, Marcelo Vergotti, da Diretora do Departamento de Libras Ariana Boaventura e a convidada vinda da UFAC Professora Ianele Vital, que conduziu a primeira Palestra com o Tema O estágio supervisionado como mecanismo para o ingresso no mercado de trabalho. Trazendo novos olhares para o trabalho

Escrevendo a última página - Parte I

Há momentos em que a vida coloca bem a sua frente, uma oportunidade, e às vezes essa oportunidade vem no formato de uma página, que pode ser a ultima página, a vida ta te oportunizando escrever, justificar, pedir perdão, falar em sonhos, lembrar de frases, de momentos, escrever o nome das pessoas que fizeram parte da sua trajetória, saudar aqueles que te atrapalharam, achando que estavam conseguindo, mas que na verdade foram os causadores de suas maiores lutas, uma última página antes que o final chegue, uma ultima página, uma última chance para você dizer que tudo esta resolvido e embora cause um turbilhão momentâneo, certificar a todos: – Tudo ficará bem. E continuar escrevendo, antes que a tinta acabe, antes que a luz apague, antes que tudo cerre e o véu chegue escrever que depressão é coisa que acontece e comprovar que ela te joga mesmo pro fundo de um poço e que nesse poço nem sempre tem água, escrever a ultima página na tentativa de justificar o injustificável, pra quem não vive

Diario de um portador de Hepatite, Eu, a 23 anos carregando esse virus comigo Parte I

Era uma sexta feira do ano de 1992 eu cheguei em casa, ja passavam das 18 horas e la havia um telegrama para mim, era do Hemocentro de Porto Velho, me convocando para uma nova bateria de exames, pois na doação que eu havia feito algum problema havia dado nos meus resultados, eu tinha apenas 28 anos, prestes a receber um resultado de HIV Positivo, isso era a única coisa que se passava pela minha cabeça e eu nao conseguia pensar em outra coisa, tentei ligar durante todo um final de semana para o Hemocentro, o maior final de semana de toda a minha existencia, cheguei a ir ate lá e a resposta era a mesma: : Só na Segunda! E achando aquele ato praticado pelo Hemocentro, o ato mais irresponsavel que um Órgao pode cometer tive que aguardar e na segunda feira ao retornar la soube que era o exame anti HCV que havia sido positivado e que eu deveria colher novamente o sangue para um exame de confirmação, e lá muito contrariado eu fiz o exame novamente e aguardei pelo resultado. Quando confirmad

Greve na UNIR e a sensata decisao dos mestres!

Greve na UNIR e a sensata decisão dos mestres! Quando escrevi que ao conhecer os integrantes do movimento grevista, de que não daria em nada esse movimento, o fiz com propriedade, quando falei nos tetos de vidro falei com a maior certeza do mundo. A invasão do prédio da UNIR, agora já não por alunos e muito menos professores e sim por baderneiros, vem comprovar que este movimento não buscava nada a não ser desestabilizar o reitor, alguma coisa pessoal e nojenta, longe de quem tem nível superior ou ao menos de quem busca qualificação para mudar de vida. Ontem li algo na imprensa sobre uma assembléia que decidiria os caminhos da greve, no final da noite vi um grupo reunido num barzinho, entre eles líderes desse movimento, composto por alguns professores e alguns alunos que por sinal já deveriam ter saído da UNIR, mas não concluíram em tempo seus estudos e continuam lá ocupando lugar de quem quer e precisa estudar eu pensei: "Será que é aqui a reunião? Será que é assim que termina um

Greve na UNIR

Greve na UNIR, é hora de repensar o movimento! Quando surgiram as primeiras notícias de uma possível paralisação por parte dos professores da UNIR, fiquei pensando nos objetivos primordiais de uma greve, pensei no ato democrático e também no objetivo essencial: Greve é feita para causar prejuízos ao patrão, e no caso da UNIR o patrão atende pelo nome de Dilma Roussef, no entanto quando a mesma foi deflagrada, quando noticiaram os componentes que comandariam a greve, tive uma certeza: essa greve não vai dar em nada. E um grupo que nunca fez (e nem vai fazer) nada pela UNIR quanto Instituição e jamais trouxe algo para a UNIR que viesse lograr efeitos memoráveis. Na verdade nunca se elegeram a nada e aí fica difícil querer fazer alguma coisa, o atual reitor, pelo que consta não assinou uma portaria se colocando como reitor, ele fora eleito Reitor. E lembrando que quem elege é sempre a maioria. Querendo ou não Januário Amaral faz parte dos poucos que fizeram algo pela UNIR, se formos pesa

TRE – Incompetência ou Impotência?

TRE – Incompetência ou Impotência? Há exatamente dezoito dias para a realização do pleito eleitoral que decidirá quem irá comandar o país nos próximos quatro anos, na esfera estadual e federal, nos deparamos com a deficiência do Tribunal Eleitoral. Sabemos que a cada pleito eleitoral, rios de dinheiro do poder público são destinados ao referido órgão que tem como função principal reunir esforços para que o pleito ocorra na mais perfeita ordem, obedecendo às legislações vigentes no país que tratam do assunto. Talvez nesse aspecto seja que tal órgão venha pecando, cometendo erros e mais erros, e enquanto isso o dinheiro vai rio abaixo e as coisas parecem não acontecer. Infeliz foi aquele que resolveu instituir o tal “ficha limpa” para este pleito, que para nós tem soado como o verdadeiro Gasparzinho, pois eles existem, mataram, roubaram, foram condenados, mas o TRE fecha os olhos e finge não ver nada. Estamos chegando ao fim do pleito e não conseguiram se quer classificar e punir os “fic
Luz, Câmera e Ação: O Cinema chega a Jirau Quando vi a tenda armada, aquelas cadeiras perfiladas e uma tela, pensei: - Será que o cinema chegou a Jirau? E era mesmo, e não poderia ser melhor: O milagre de Santa Luzia, do diretor Sergio Roizenblit, filme que retrata a sanfona como um instrumento cultural dos mais conectados a emoção dos brasileiros. Com a participação de Dominguinhos, Patativa do Assaré e Sivuca, o filme é magnífico e em Jirau parece ir de encontro ao povo, que acaba se identificando seja lá pela saudade de casa, seja lá pelo fole da sanfona, ou simplesmente pela literatura de cordel abordada no decorrer do filme. Os olhos parecem não piscar, a emoção floresce e nem mesmo o forte calor, nem mesmo os incômodos “carapanãs” conseguem afastar dali, o povo nordestino que está escrevendo a partir de agora a sua própria historia em Jirau, pioneiros de si mesmos, através e a partir da tela conseguem resgatar sua história. Sergio Roizemblit confessa que vem colhendo material com